DE JANEIRO A JANEIRO
Janeiro findou-se e com ele surgiu o número 47. A quantidade de pessoas assassinadas no Acre foi a maior desde 2018, quando foram registradas 51 mortes violentas intencionais nos primeiros 31 dias do ano. O destaque ficou para o dia 18 de janeiro quando sete pessoas foram assassinadas, incluindo a Chacina da Transacreana.
REAÇÃO
A capacidade de reação do Governo do Acre no que se refere à Segurança Pública é que não deixa de surpreender. Gladson Cameli já bateu um recorde: em um ano e um mês de gestão, coleciona o terceiro comandante da Polícia Militar; mantém a Polícia Civil fora da agenda pública e tanto a política de geração empregos e renda por meio da Agricultura quanto por obras de Infraestrutura não deslancham. Sem contar a quase inexistência de uma política de assistência social. O resultado não poderia ser outro.
SHOPPING POPULAR
Os camelôs que conseguiram entrar no Shopping Popular e integrar o grupo de 432 permissionários têm um desafio: criar a cultura da formalidade. Os preços populares que eram oferecidos quando se carregava os produtos nos ombros não serão mais possíveis. Impostos federais, estaduais, municipais, pagamentos de funcionários, condomínio… E tem um agravante: a “cultura da formalidade” passa também pelo fim da compra de produtos contrabandeados da Bolívia, sobretudo via Plácido de Castro, para serem revendidos aqui.
SHOPPING POPULAR II
O Programa de Educação Fiscal do Sebrae, contratado pela Prefeitura de Rio Branco por R$ 200 mil não quer o fracasso de um empreendimento que já consumiu R$ 22 milhões dos cofres públicos (federais e municipais). A partir de maio, quando está prevista a inauguração do espaço, é que se verá.
REDES SOCIAIS
A nova febre do momento nas redes sociais é dinamitar reputações. Quando se faz isso fundamentado em fatos é uma coisa. Mas quando o que se expõe é uma mentira… A jornalista Katiussi Menezes Moreira de Melo foi a vítima da vez. Em alguns grupos de redes sociais que tratam de “política” circulou a desinformação de que ela seria cargo comissionado da Fundação Elias Mansour, mas trabalhava para o PSDB.
CORREINHA
Sobre o assunto, o presidente da FEM fez a seguinte declaração. “O contrato se encerrou em novembro do ano passado e não mais foi renovado a pedido dela mesma alegando que iria se dedicar a outra assessoria. Pelo visto fizeram uma falsificação grosseira para tentar denegrir a imagem da jovem”.
B.O
Após a negativa de Correinha, a jornalista registrou um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Flagrantes na tarde deste domingo (2) e vai acionar a Justiça civil e criminal. Danos morais, calúnia, difamação e falsidade ideológica fazem parte da ação que a jornalista moverá contra a autora da notícia falsa divulgada em rede social.