Nada verticalização
A ex-ministra Marina Silva foi categórica ao afirma que a aliança da Rede com o PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, “não é verticalizada” e que provavelmente os dois partidos podem não estar juntos em alianças nos Estados nas eleições de 2014.
Inegociável
Ao que tudo indica, a Rede vai se separar do PSB nos casos em que a sigla de Campos estiver em coligações estaduais com o PT ou o PSDB, o que já é negociado em pelo menos oito Estados.
Não deu!
Márcio Bittar bem que tentou, mas, não conseguiu convencer Henrique Afonso (PV) a apoiar sua candidatura ao governo em 2014. Sem titubear, o Partido Verde afirmou: “Preferimos continuar na aliança com Tião Bocalon (PSDB) e Sérgio Petecão (PSD)”.
Firme e forte? Talvez não
Embora muitos acreditem que a aliança entre PV-PSD-DEM esteja firme e forte, trazendo Henrique Afonso como candidato a governo e Tião Bocalom ao Senado, muitas águas ainda podem rolar.
Flertando com os vários lados
Neste final de semana Henrique Afonso (PV) participou de uma reunião do bloco de partidos que apoia a candidatura de Gladson Cameli (PP) ao Senado e foi categórico ao afirmar que Gladson Cameli é o melhor nome para representar o Acre no senado.
“Meu desejo é constituir um palanque onde pudéssemos conquistar o sonho de um Acre melhor. Na oposição encontrei novos motivos para sonhar com a quebra de paradigmas”, diz Henrique Afonso.
Elogios
O pré-candidato que também flerta com o grupo de Bocalom (DEM) e Petecão (PSD) elogiou Gladson Cameli pela iniciativa de fazer a unidade das oposições.
Nada a declarar
Sem ter muito que celebrar e depois de um ano bastante turbulento, os prefeitos dos municípios do Acre se reuniram na sede da Associação dos Municípios do Acre (AMAC), para comemora o fim da inadimplência da maioria das prefeituras acreanas. No geral, onze prefeituras estão cem por cento adimplentes e as outras onze estão com poucos itens pendentes para regularização.
A polêmica continua
Está prevista para esta terça-feira, 17 a votação da votação de PEC 03, que trata sobre as emendas impositivas. Na verdade, todos estão na expectativa apenas da confirmação de que ela definitivamente não será votada.
Sem chance
Mesmo que a PEC passe por votação, as chances de ser aprovadas são praticamente zero. Para ser aprovada a PEC precisava do SIM de 16 parlamentares e, atualmente, conta apenas com a adesão de oito deputados.
Retaliação?
Muitos parlamentares da base governista questionam o posicionamento de Luís Tchê (PDT) quanto à votação do orçamento para 2014. Eles simplesmente não admitem que Tchê tenha votada contra. Há quem acredite em uma possível retaliação por parte do governo.
Isso é fato!
Porém, uma coisa não se pode negar: a impressão que se tem é que Tchê, sendo da base da FPA, está fazendo mais oposição ao governador do que os próprios oposicionistas.