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Home Coluna da Casa A Política Nossa de Cada Dia
  • Nacionalismo vassalo e imperialismo decadente – o golpismo como interseccionalidade extremista

    Israel Souza por Israel Souza
    23 de julho de 2025
    em A Política Nossa de Cada Dia
    Nacionalismo vassalo e imperialismo decadente – o golpismo como interseccionalidade extremista

    Foto: reprodução

    Na figura de seu líder maior e de seus asseclas, o bolsonarismo tentou, por todos os meios, seus golpes. Como disse em oportunidade outra, eles atuam no modo perpetuum golpismo. Expressivo desse espírito foi Bolsonaro ter afirmado, sem prova nenhuma, que só não ganhou no primeiro turno das eleições de 2018 por conta de fraude nas urnas.

    Golpistas que falsamente acusam fraude nas urnas quando ganham, muito mais razão têm para acusar quando perdem. É questão de lógica e de índole. Para eles, a absoluta falta de provas é coisa de somenos. Não fosse assim, não seriam golpistas.

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    Oportunistas, chegaram ao poder pela via democrática, mas só podiam se manter laborando diuturnamente contra ela. O que, para uns, é honrosa vestimenta, para eles nunca foi mais que uma camisa-de-força. Cruzaram impensáveis limites; queimaram pontes e máscaras. Céleres e celerados, foram longe demais na estrada do golpismo. Não podem recuar. Agora é tudo ou nada. Ou eles. Ou a democracia.

    No momento, depois de reiterados fracassos e sem mais o que fazer, agarram-se desesperadamente à mão que Trump lhes estende. De seu lado, o representante do império decadente encontrou no patriotismo vassalo deles a oportunidade de comprar barato nossa cara soberania. E é na lama do golpismo que os extremistas confraternizam e copulam, procurando fugir à queda que lhes aguarda logo ali.

    Embora chocante do ponto de vista de um verdadeiro nacionalismo, a vassalagem de Bolsonaro mostrou de uma vez por todas que o patriotismo dos golpistas nunca foi mais que retórica. Nunca se preocuparam com a pátria. Todos devem se lembrar da cena em que ele, sorridente e orgulhoso, bate continência para a bandeira estadunidense. Como prova inconteste de seu amor vira-la, declarou-se recentemente nos seguintes termos: “Trump é imprevisível. Eu gosto dele. Eu sou apaixonado por ele. Eu sou apaixonado pelo povo americano, pela política americana. Nunca escondi isso”. De fato, olhos brilhando, ele já havia dito “I love you” para Trump.

    Porém, em que pese a força de tais declarações, haveremos de convir que elas não têm o mesmo peso que a entrega da soberania brasileira, que os bolsonaristas pretendem entregar     agora. Não há anel no mundo com igual valor ou remotamente aproximado. Interessa deixar claro que, além do amor envolvido, há a promessa de que Bolsonaro se veja livre das penalidades que lhe cabem pelos crimes que cometeu.

    Ao preço da liberdade de um indigente moral, de um golpista patético. Quem poderia imaginar que um dia a soberania de um país do porte do Brasil seria negociada por tão baixo valor?

    Cabe observar que foram esses patriotas que ofereceram o país. São eles que, daqui, aplaudem Trump por impor tarifas de 50% aos produtos nacionais. São eles que, num incontido furor de vassalagem, apoiam o amigo íntimo de Epstein[1] querer acabar com nosso Pix. Nesse momento de clara e incontornável crise do império estadunidense, o servilismo desses patriotas às avessas vem a calhar.

    Alguns podem até achar que seria uma mostra de força Trump usar o açoite do tarifaço a torto e a direito. Todavia, em verdade, isso é sinal de fraqueza. É sinal de que os EUA já não conseguem levar vantagem jogando o jogo segundo as regras que eles mesmo elaboram depois da Segunda Grande Guerra.

    Para que consigam ganhos na ordem de que precisam, substanciais, é preciso, não apenas burlar as regras, mas até pervertê-las. Até ontem, eram arautos do livre mercado, da supressão das barreiras comerciais, cientes de que suas megaempresas ganhavam quaisquer disputas, em qualquer quadrante do globo. Onde chagassem, o mercado estaria controlado. Hoje são atropelados sem dó pela China e por outros adversários.

    O papel que cumprem hoje já não é o de liderança, e sim o de opressor. Não consegue nem mesmo liderar tradicionais parceiros econômicos, como Canadá, México e Europa. A bem da verdade, não há liderança. Há domínio, opressão, exploração. E quando um império entra em franca decadência, o nacionalismo assume a forma do imperialismo radicalizado, belicoso. Silenciam-se os acordos e tratados; soam os canhões. Suspende-se o apoio mútuo; vigora o golpismo.

    É nesse cenário que o servilismo dos patriotas, ao tentar justificar e fortalecer os interesses forâneos, presta um grande favor ao império em decadência. Cada grupo a seu modo, atravessa uma séria crise e ambos, em conjunto, almejam crime sem castigo. Suas chances aumentam, conformem forçam os limites com seu radicalismo, procurando tirar o fôlego de que precisam da democracia.

    É preciso que sejamos firmes na denúncia e no combate. É preciso que não nos cansemos de dizer: SEM ANISTIA PARA GOLPISTA.


    [1] Sobre esse assunto explosivo, ver Jeffrey Epstein: Trump é alvo da conspiração que ajudou a criar e também Pressionado pelo caso Epstein, Trump anuncia caça às bruxas contra adversários e acusa Obama de traição | Brasil 247.

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