Na última segunda-feira (21), o senador Sérgio Petecão (PSD) participou do programa Gazeta Entrevista, onde abordou questões importantes relacionadas ao desenvolvimento do Acre e fez críticas a líderes políticos. Durante a conversa, Petecão destacou os avanços em infraestrutura e energia, atribuindo grande parte do progresso ao governo federal, especialmente ao presidente Lula.
Petecão iniciou sua fala elogiando o trabalho do governo federal na melhoria das estradas que ligam as cidades do Acre, particularmente a BR-364, que conecta Rio Branco a Cruzeiro do Sul. Ele destacou a ausência de buracos na estrada, algo que era um problema grave no passado.
“Você sabe quantos buracos tem daqui pra Sena Madureira? nenhum buraco. Aí eu não tenho que ser grato ao governo federal? Eu não tenho que ser grato ao Lula? Daqui pra Cruzeiro do Sul antigamente gastava 18 horas. Hoje, a gente vem de Cruzeiro do Sul e gasta seis horas”, afirmou o senador, destacando a redução significativa no tempo de viagem e a melhoria da qualidade de vida para os acreanos.
O senador também mencionou o impacto positivo da instalação de energia solar nas comunidades isoladas do Acre, especialmente nas regiões do Purus e Juruá. Ele ressaltou a transformação que essa tecnologia trouxe para os moradores, que agora têm acesso a energia de qualidade, permitindo o armazenamento de alimentos e melhorando a saúde das famílias.
“Hoje, toda casa que você chega tá lá uma energia solar. E eu não posso agradecer isso ao governo federal? Então, eu sou grato”, disse Petecão.
Durante a entrevista, Petecão também fez críticas ao prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom. Ele afirmou que o prefeito “cuspiu no prato que comeu”, referindo-se ao apoio que Bocalom teria recebido no passado do ex-governador Jorge Viana (PT), mas que agora critica publicamente. O senador também desdenhou das recentes declarações de Bocalom sobre ameaças de facções criminosas, minimizando a gravidade da situação.
“O Bocalom disse que está sendo ameaçado pela facção. Facção vai ameaçar alguém? Ninguém. Eu passei dois meses nessa campanha dentro dos bairros, graças a Deus, ninguém mexeu comigo”, comentou.