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Home Notícias Política

Abuso do poder religioso: nova figura do direito eleitoral

Itaan Arruda por Itaan Arruda
26 de setembro de 2016
em Política
260916-politica-direitoeleitoral-cedida

Qualidade do debate político evita riscos à Democracia

No direito eleitoral, quando o assunto é abuso do poder, tema tão caro e imprescindível à democracia e à liberdade do voto, temos um cenário novo para discutir: o abuso do poder religioso e o assédio moral aos fiéis, que têm agitado a reflexão da sociedade sobre a necessidade de revisão da legislação vigente.

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Um dos trechos mais famosos da obra “O Espírito das Leis” de Charles Montesquieu destaca que “é uma experiência eterna que todo homem investido no poder é tentado a abusar dele”.

E ele ainda ironiza: “Quem diria! A própria virtude tem necessidade de limites” sendo necessário, para evitar o abuso, que “o poder freie o poder”. E é no período eleitoral que o poder mostra sua pior face.

Raramente usado como virtude, transforma-se em paixão violenta, ou melhor, em guerra de paixões onde vale tudo, do assédio moral à compra de votos, e assim se eterniza na nossa história.

Já são conhecidas algumas formas de abuso de poder, quais sejam, o econômico, o político, o ideológico, o da informação e o da autoridade. Mas o poder religioso é novidade das mais recentes eleições. Não só porque passa por cima das leis humanas e das leis de Deus, mas devido aos meios e artifícios utilizados pelas lideranças políticas, tudo com o indigesto aval das lideranças religiosas.

As condutas vão desde o registro de números de candidaturas de fácil vinculação com números bíblicos, arregimentação de discípulos de células como cabos eleitorais, pedidos de votos na porta das igrejas, até os apelos mais emocionais possíveis no altar, durante os cultos de celebração, com uma suposta base equivocada na Palavra de Deus.

É certo que a religião tem o seu poder positivo, de transformar pessoas que buscam cura na alma, estimulando comportamentos que colaboram com a paz na sociedade. É igualmente imprescindível o seu papel de conscientização social, orientando os fiéis na escolha de candidatos que possam contribuir com o aperfeiçoamento da sociedade.

Como em qualquer outro local, o ambiente religioso é também construído socialmente e o cristão, onde quer que esteja atuando, deve atuar em conformidade com os preceitos bíblicos. Isso vale para o lar, para os amigos, para a profissão e para a política.

Agora, inaceitável que, como as demais formas espúrias de poder e dominação, o poder religioso venha a atrair aqueles que queiram transformá-lo em um trampolim político, mediante uso da influência sacerdotal, merecendo tal conduta não só a repressão legal da Justiça Eleitoral, como a repressão interna das autoridades religiosas.

As recentes cassações de deputados pelos Tribunais Regionais Eleitorais de Minas Gerais (AIJE 537003) e do Rio de Janeiro (AIJE 800671) apresentam uma revelação, não a revelação divina que vem por meio dos profetas, mas pela queda das máscaras daqueles que dizem seguir a Deus e na verdade apenas envergonham o Evangelho de Cristo.

Mas isso também procede de Deus, ao providenciar que mais cedo ou mais tarde surjam circunstâncias que venham a expor aqueles que usam indevidamente seu Santo Nome em busca de interesses meramente pessoais.

Se é verdade que por meio das eleições os cristãos almejam uma mobilização que faça revigorar valores perdidos na sociedade, cuja ausência tem culminado com o aumento da violência, também se pode afirmar que esses mesmos cristãos devem ser exemplo a partir de seus atos políticos, seguindo o caminho mais correto possível.

Nessas eleições, encontram-se dois casos paradigmáticos sobre a ética cristã. O primeiro caso ocorre quando um candidato, sendo evangélico, abre mão de utilizar essa situação para a disputa, deixando a liberdade de escolha aos fiéis que conhecem seus planos e programas de trabalho.

O segundo caso ocorre quando outro candidato faz justamente o contrário, usando argumento de ser evangélico para arregimentar os eleitores por meio de práticas totalmente desaconselhadas pela Bíblia.

Na segunda hipótese, fica mais do que configurado o abuso do poder religioso, o que, ante o silêncio da lei eleitoral nesta parte, autoriza a aplicação das mesmas normas de repressão para as demais formas já previstas.

A eleição que interessa a Deus é de cunho espiritual e envolve a escolha de seus eleitos para seguir um evangelho puro e simples, que promova edificação de caráter, e não a degradação moral e a afronta à dignidade humana.

O historiador Geoffrey Blainey concluiu o livro “Uma breve história do mundo” afirmando que todos os triunfos da ciência e da tecnologia foram superficiais: foi mais fácil dominar as doenças do que o comportamento humano. Mas esse também não fica sem remédio.

Certamente, ainda há um longo caminho para que se possa alcançar um equilibro entre esse rigor e a flexibilidade das leis eleitorais, associando a liberdade política com a ordem constitucional vigente. Mas por enquanto, o que se precisa mesmo, é ação rigorosa contra a corrupção, o abuso e o assédio moral, em todas as suas formas.

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