Não abandonamos
“Nós nunca deixamos um companheiro no meio do caminho”. Frase do Senador Jorge Viana (PT) ao fazer referência à candidatura de Aníbal Diniz (PT) ao senado.
Protegido
Jorge Viana afirma que Aníbal não será jogado fora no meio da mudança.
Decisão difícil
Sendo o PT e o PC do B peças importantes dentro da Frente Popular, sem sombra de dúvida, essa será uma decisão difícil, haja vista que o que está em jogo é uma importante vaga no Senado.
Indigandos?
Alguns parlamentares estaduais andam indignados com o balanço da produtividade durante o ano de 2013 divulgado pela Aleac.
Bastidores
Nos bastidores discordaram desse ranking alegando que foram mais atuantes e que apresentaram diversas indicações ao longo do ano.
Esquecidos
Os deputados só esqueceram que as indicações não são contabilizadas como proposições, pois não tramitam nas comissões, não precisam de aprovação do plenário. São apenas sugestões parlamentares para serem observadas pelos demais Poderes.
Vergonha
Indignar-se porque suas indicações não foram contabilizadas é brincadeira, haja vista que esse ranking em nada serve de parâmetro para julgar a atuação de um parlamentar.
Aliança
“Decidimos por uma política de aliança”, frase do deputado federal e pré-candidato ao governo Henrique Afonso (PV).
Somente com união
Henrique Afonso entendeu que a única maneira de ganhar a eleição da FPA é através da unidade das oposições.
Aderiu
Com isso, irão se unir ao grupo do Márcio Bittar (PSDB), Gladson Cameli (PP), Flaviano Melo (PMDB), Vagner Sales (PMDB) e os outros partidos de oposição.
Teoria, prática
Na teoria tudo é muito bonito e organizado, agora, na prática é totalmente diferente.
Onde há fumaça, há fogo!
Ao que tudo indica a dobradinha Márcio Bittar (PSDB) e Henrique Afonso (PV) não é um sonho tão distante.
Continua candidato!
Uma coisa é certa, o fato de Afonso ter aderido o grupo de Bittar não muda em nada a decisão do senador Sérgio Petecão na disputa ao governo. Aos desavisados: Petecão continua candidato.
Situação delicada
Quem está em uma situação delicada é Tião Bocalom (DEM), que atualmente apresenta uma enorme falta de expressividade para concorrer a qualquer cargo político no Estado.
Complicado
Sem mandato e à frente de um partido que não possui estrutura nos municípios, Bocalom tem árduo trabalho pela frente.