Não dura
“Eu peguei o Estado com cinco meses de salários atrasados. Esse estado que vivemos hoje, se cair em mãos erradas, não dura muitos meses”. Frase do senador Jorge Viana em entrevista ao jornalista Astério Moreira na manhã desta segunda-feira, 27.
Evolução
O vice-presidente do Senado disse que o Acre é um Estado que esta em evolução, que saiu do caos, mas que corre sérios riscos se, segundo ele, cair em mãos erradas.
Senado
Sobre a disputa pelo Senado, Jorge Viana mais uma vez afirmou que o ideal seria se o PT seguisse com a indicação do nome de Anibal Diniz (PT) e a candidatura do PC do B ficasse para 2018 que tem duas vagas.
Sem conversa
A questão é convencer a deputada federal Perpétua Almeida (PC do B) a esperar até 2018. Há quem diga que toda vez que ela ouve a opinião de Jorge Viana, ela afirma que não tem conversa e que sua candidatura será agora.
Vale do Juruá
O senador Aníbal Diniz continua sua peregrinação pelos municípios à procura de apoio para sua candidatura. O destino desta vez é o Vale do Juruá.
Mais problemas
O prefeito de Senador Guiomard, James Gomes, não tem sorte mesmo. Mal saiu de um processo e já está entrando em outro. O Ministério Público tem engatilhadas novas denúncias contra ele.
Cenário no PT
A Folha de S. Paulo, edição de ontem, trouxe reportagem destacando que no ano em que terá como prioridade reeleger a presidente Dilma Rousseff, o PT enfrenta dificuldades para manter o poder em três dos quatro Estados que governa.
Tião é exceção
De acordo com a reportagem, os governadores de Rio Grande do Sul, Bahia e Distrito Federal têm pela frente desafios como problemas de popularidade e rivais fortes. A exceção é Tião Viana, aprovado por 70% no Acre.
Terceiro melhor
Ainda segundo a Folha, exceção, Tião Viana é o terceiro mais bem avaliado do país com uma gestão pautada em programas de impacto social.
Sem surpresa
Não seria surpresa alguma se o PDT deixasse a FPA para compor o bloco do senador Sérgio Petecão (PSD) e Tião Bocalom (DEM). Não seria a primeira e nem a última vez.
Viabilizar
O presidente do PDT, deputado Luiz Tchê, tenta viabilizar sua candidatura na Câmara Federal e já percebeu que será uma tarefa difícil concorrer pela FPA. A única solução seria migrar, mais uma vez, para a oposição.
Tiro de misericórdia
Tchê só deve tomar cuidado para o tiro não sair pela culatra. A pior coisa que poderia acontecer a ele seria sair da FPA e ainda não conseguir se eleger. Tchê está se tornando aquele político em que não se pode confiar.
Baixar a bola
Jorge Viana está preocupado com algumas tendências no PT que, segundo ele, querem ser mais que o PT. E disse que tem gente no partido precisando baixar a bola.
“Ter posições diferentes é bom, mas a nossa tendência tem que ser o PT”.